O Conselho Diretor da Anatel mudou radicalmente seu direcionamento para garantir a continuidade da expansão da telefonia móvel na região metropolitana de São Paulo. Depois de meses defendendo que a melhor solução para o aumento das combinações numéricas na capital era a adoção de um novo código de área na região, o 10, sobreposto ao atual DDD 11, os conselheiros voltaram atrás e escolheram colocar mais um dígito nos números telefônicos dos paulistas e, futuramente, em todo o Brasil.
A mudança foi provocada pela análise do presidente, embaixador Ronaldo Sardenberg, apresentada na reunião desta quinta-feira, 9. Após analisar o processo, o embaixador concluiu que a adoção de um nono dígito nos números telefônicos da área de numeração 11 é o método com menor impacto para os cidadãos. A conclusão de Sardenberg está alinhada com boa parte das manifestações na consulta pública sobre o assunto, em que representantes da sociedade civil e cidadãos individuais pediram a adoção do nono dígito ao invés da sobreposição de DDDs. A Anatel, anteriormente, insistia que o código 10 seria a opção mais econômica para as empresas e para a própria administração pública. Mas o mesmo processo já previa inicialmente a adoção do novo dígito como solução definitiva para a ampliação das combinações numéricas. A necessidade de alterar os códigos paulistas veio do crescimento acelerado da telefonia móvel na capital do estado. A crescente procura por serviços de banda larga móvel acelerou o uso dos códigos telefônicos, colocando a capital paulista no limiar de simplesmente não ter mais números para habilitar telefones na área. Sem uma ação da Anatel, as empresas móveis já poderiam enfrentar problemas neste Natal, época onde aumenta a habilitação de telefones celulares no país. Fonte: TI Inside
A mudança foi provocada pela análise do presidente, embaixador Ronaldo Sardenberg, apresentada na reunião desta quinta-feira, 9. Após analisar o processo, o embaixador concluiu que a adoção de um nono dígito nos números telefônicos da área de numeração 11 é o método com menor impacto para os cidadãos. A conclusão de Sardenberg está alinhada com boa parte das manifestações na consulta pública sobre o assunto, em que representantes da sociedade civil e cidadãos individuais pediram a adoção do nono dígito ao invés da sobreposição de DDDs. A Anatel, anteriormente, insistia que o código 10 seria a opção mais econômica para as empresas e para a própria administração pública. Mas o mesmo processo já previa inicialmente a adoção do novo dígito como solução definitiva para a ampliação das combinações numéricas. A necessidade de alterar os códigos paulistas veio do crescimento acelerado da telefonia móvel na capital do estado. A crescente procura por serviços de banda larga móvel acelerou o uso dos códigos telefônicos, colocando a capital paulista no limiar de simplesmente não ter mais números para habilitar telefones na área. Sem uma ação da Anatel, as empresas móveis já poderiam enfrentar problemas neste Natal, época onde aumenta a habilitação de telefones celulares no país. Fonte: TI Inside