quarta-feira, 27 de abril de 2011
Telebras reconhece não ter recursos para implementar metas de banda larga
Cinco truques para você ter mais seguidores no Twitter
O Twitter se tornou uma das mais populares ferramentas quando se trata de alcançar um público, seja para promover conteúdo, se destacar como especialista em um determinado campo ou fazer contatos com outros usuários que possuam interesses similares.
Uma maneira de aumentar seu alcance na rede é obter mais seguidores, contudo isso não é tão simples quanto apertar o botão de “Follow” e esperar que a pessoa do outro lado faça o mesmo. A última pesquisa de Dan Zarrella (autor dos livros The Facebook Marketing Book e The Social Media Marketing Book e “cientista de marketing viral e de social media”) mostra o que as pessoas procuram no perfil de um usuário antes de segui-lo, e dá dicas de como aumentar as chances de outros usuários te seguirem de volta. Aqui estão cinco dicas do especialista para aumentar seu alcance, e do conteúdo que você posta, na rede.
1. Deixe que os outros saibam quem é você
Quando um usuário cria uma conta, o Twitter pede que ele complete seu perfil. Isso inclui inserir uma pequena descrição (chamada “bio”), um link e uma foto. Dê uma olhada em seu perfil para ver o que está faltando, aconselha Zarrella.
“Usuários que investem tempo [preenchendo o perfil por completo] possuem mais seguidores do que aqueles que não o fazem” completou. Sendo assim, coloque uma imagem, insira um link para seu blog ou webpage e escreva uma “bio” que faça com que os outros membros da rede social saibam quem estão prestes a seguir.
2. Chega de narcisismo
Geralmente, redes sociais como o Facebook e Twitter podem ficar saturadas com o tanto que os usuários falam de si mesmos – o que fizeram naquele dia, reclamações triviais, e assim por diante. Entretanto, de acordo com o cientista, se seu desejo for aumentar seus seguidores, é importante parar de falar de si.
“Imagine encontrar alguém em uma festa que não fez outra coisa se não falar sobre si mesmo durante toda a noite. Você gostaria de ouvir durante muito tempo?” questiona o especialista.
3. Diversifique seus tweets
Um dado interessante recolhido na pesquisa de Zarrella: usuários no Twitter com mais seguidores tendem a não responderem (no jargão da rede, fazer uma “reply”) tanto quanto aqueles com menor número de seguidores. Sendo assim, mesmo que você se sinta obrigado a responder toda vez que alguém envia uma @reply, não é necessário, de acordo com o especialista. Ao invés disso, equilibre as respostas com outro tipo de conteúdo – ou opte por um serviço de mensagens instantâneas.
4. Identifique-se autoritariamente
Mostre-se autoritário em sua “bio”, de maneira que sua descrição dê legitimidade a você e diga por quê as pessoas devem prestar atenção em você. Se você escreveu um livro, mostre que você é um autor, ou se fala muito, defina-se como falante, comunicativo.
“Um dos meus mitos favoritos é o velho ditado ‘não se chame de guru. Já ouvi e disse muitas coisas sobre isso de diversas maneiras, e, atualmente, sempre aparece alguém que sugere que o termo “expert e mídias sociais” não existe. Acontece que, tirando toda a ilusão e olhando os dados concretos, contas no Twitter que possuem a palavra “guru” tendem a possuir 100 seguidores a mais do que um perfil comum.
5. Não puxe os outros para baixo
Nem todo mundo teve um bom dia, portanto resista à tentação de liberar suas frustrações no Twitter, aconselha Zarrella. Tente manter sentimentos negativos como tristeza, agressividade de temas mórbidos mais distantes o possível. “Ninguém gosta de seguir uma depressão ambulante, e contas com muitos seguidores tendem a não fazer muitos comentários negativos” analisa o especialista. “Se você deseja mais seguidores, anime os outros e a si mesmo.
Fonte: Macworld / EUA
Desenvolvedores estão ficando frustrados com a plataforma Android
A última pesquisa de dispositivos móveis da Appcelerator/IDC revelou uma crescente onda de frustração entre os desenvolvedores da plataforma Android, principalmente devido a preocupações como tablets decepcionantes, fragmentação do sistema operacional e múltiplas app stores.
Durante os últimos 12 meses, os dois relatórios trimestrais da Mobile Developer Report identificaram que o crescimento do interesse no Android diminuiu drasticamente o espaço entre a plataforma do Google e o líder da pesquisa, o iOS da Apple. Entretanto, em 11/4 deste ano, os níveis de interesse do Android entre os 2 700 pesquisados caiu pela primeira vez, de 87% para 85%, atrás dos 91% e 86% a respeito do iPhone e do iPad, respectivamente. Mais notório anda foi a queda em relação aos tablets Android, que caiu três pontos, chegando a 71%.
Quase três terços citaram a fragmentação dos dispositivos Android como principal aborrecimento, com mais mais de 30% mencionando que a fraca participação do sistema operacional no mercado de tablets, um nicho dominado quase que inteiramente pela Apple. O modelo aberto do Android também foi alvo de 28% das criticas de usuários preocupados com a existência de múltiplas lojas de aplicativos.
As únicas boas notícias para a Google é que, a não ser pela Apple, os desenvolvedores estão ainda menos atraídos pelo BlackBerry OS e Windows Phone 7, ambos com menos de 30% de interesse entre os desenvolvedores pesquisados. Com sua plataforma recém-lançada, a Microsoft terá como conforto o fato de que o Windows Phone está agora pelo menos no terceiro lugar com 29%, à frente da RIM, que conta com 27%.
A aparição modesta do Android talvez não seja uma surpresa tão grande, depois de tantos sustos em relação à segurança e o reconhecimento público da Google de que também está muito preocupado com a fragmentação, através do hardware dos aparelhos e das redes de telefonia. A companhia ainda irritou os desenvolvedores no começo deste mês, ao impedir temporariamente a disponibilização do código-fonte do sistema operacional da empresa para tablets, o Android 3.0 (denominado Honeycomb), permitindo o acesso somente aos grandes parceiros. Uma data para o relançamento para os desenvolvedores menores ainda será estipulada.
Um problema mais profundo que todas as donas dessas plataformas pretendem corrigir pode ser a sobrecarga dos desenvolvedores “O maior empecilho da Microsoft com seus desenvolvedores pode simplesmente ser o tempo disponível, pois 46% dos pesquisados indicaram que “estão sobrecarregados com iOS e Android", de acordo com os autores do estudo.
Neste contexto, o problema da fragmentação do Android provavelmente amplifica a ansiedade dos desenvolvedores por causa de uma divergência de habilidades de programação, necessárias para criar softwares para diferentes plataformas.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Pendrives perdem os dados se ficarem muito tempo desligados?
Você já parou para pensar na quantidade da sua vida que está armazenado em pendrives? Grande parte dos usuários utiliza as unidades removíveis para carregar fotos, textos, trabalhos e programas portáteis. O problema é que eles não são invencíveis, ou seja, há muitos erros que podem atingir esses dispositivos e, consequentemente, causar danos aos seus proprietários.
Há os que acabam quebrando por ficarem soltos nas mochilas e os que são infectados com vírus - e isso representa apenas uma fração do que pode acontecer. Além dos problemas conhecidos, há também uma grande gama de erros que são temidos pelos usuários, mesmo sem que exista a certeza de que eles realmente possam afetar os dispositivos de memória portáteis.
Uma dessas dúvidas é relacionada à perenidade dos dados armazenados. Você já parou para pensar que os pendrives podem perder os dados? Nos Estados Unidos, os pendrives são chamados de USB Flash Drive, pois o tipo de memória utilizada é Flash, que por muito tempo foi considerada como memória volátil. Mas será que essa história ainda funciona assim?
Os primórdios da memória flash
No começo da década de 1980, engenheiros relacionados à Toshiba começaram a desenvolver unidades de armazenamento que permitissem muito mais rapidez no acesso e dispensassem a utilização de partes mecânicas (como acontece com os discos rígidos comuns). Para isso, unidades de memória Flash passaram a ser pesquisadas e desenvolvidas.
O nome da tecnologia é oriundo da similaridade do processo com os flashs das câmeras fotográficas. Em vez de os dados serem escritos em discos rotativos, eles são enviados para a memória em pulsos elétricos (pendrives, por exemplo, apresentam clocks de pulso de cerca de 12 MHz).
Nesse período de desenvolvimento, muitos tipos diferentes de memória Flash foram utilizados até que se atingisse o atual patamar, em que os padrões respondem pelos nomes NOR ou NAND (a primeira possui capacidades mais baixas, além de possuir custos mais elevados e ser mais lenta do que a NAND).
Volátil ou não volátil?
Atualmente, a memória Flash não é volátil, mas houve um período em que os dispositivos utilizados para o armazenamento dos arquivos eram SDRAM (o mesmo padrão utilizado por muitos pentes de memória RAM, possuindo capacidade de sobreinscrições ilimitadas). Isso acontecia porque os desenvolvedores buscavam formas de eliminar a limitação de inscrições que os discos apresentavam.
Como sabemos, esse tipo de memória é "zerado", a cada vez que a energia elétrica é cortada. Para evitar que os discos perdessem todos os dados, foram colocadas baterias nas estruturas, garantindo que nunca faltasse alimentação energética e, assim, os dados não seriam perdidos.
O grande problema disso é que, após algum tempo, a bateria perdia a carga e os dados eram perdidos completamente. Foi com isso que surgiu o mito relacionado à perda de informações dos discos removíveis. Pode-se dizer que essa fase do desenvolvimento "sujou" o nome da memória Flash.
Mas afinal, é só um mito?
Como já dissemos, houve um período em que os dispositivos de memória Flash eram voláteis, impedindo que os usuários pudessem manter seus dados seguros por muito tempo, mas hoje a história é bem diferente. Como são utilizadas memórias NAND (Not And, ou seja, sequenciais), os pendrives não são voláteis. Em suma, utilizando como base os pendrives e SSDs atuais, a dúvida de hoje é realmente um mito. Mas um problema precisa ser lembrado: a memória Flash sofre com a limitação de inscrições. Ou seja, após algum tempo, os dispositivos de memória deixam de apagar dados e armazenar novos, tornando-se estáticos (como CDs que não permitem regravações).
Fonte: Terra
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Perigo: passivo oculto do ISS
Software importado vendido no Brasil pode ter tradução obrigatória
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Como saber se o trabalho na startup é uma roubada
As vantagens são inúmeras e vão desde abertura para exercício da criatividade até ambiente favorável para o crescimento profissional. Em contrapartida, os riscos também são altos. E, para não empurrar sua carreira ladeira abaixo por investir todas as suas fichas em uma operação que já tinha tudo para dar errado, vale ficar atento para alguns aspectos.
EXAME.com listou 7 sinais de que a oportunidade de carreira na startup pode não ser uma boa opção para você.
1. O currículo dos sócios não convence
Antes de comprar a ideia da startup, cheque o grau de lucidez dos donos da companhia. A proposta até pode ser brilhante, mas eles realmente têm estrutura intelectual, profissional e financeira para sustentá-la?
“O boom do empreendedorismo é muito positivo para o país. Mas muita gente vê isso como solução e não como resultado de um trabalho de longo prazo”, diz Eduardo Baccetti, sócio-diretor da consultoria 2GET. “Empreender em um setor em que não se conhece é como apostar numa roleta”.
Por isso, é essencial investigar o passado dos sócios da empresa. Eles entendem do mercado em que estão se lançando? Já iniciaram outro negócio? Foram bem sucedidos? Se não, por quê? Qual a experiência de mercado deles? Qual a formação?
2. O projeto só faz sentido na Lua
O charme de boa parte das startups está no quanto inovadoras elas são. Mas, às vezes, nessa de desbravar novos caminhos, muitas empresas acabam se perdendo por estar muito à frente (ou longe) das necessidades atuais.
“Procure saber qual a penetração da empresa em termos de clientes”, diz José Aranha dirigente do departamento de capital de riscos e startups da Anprotec.
Mesmo se o setor é inexistente no país, qual o potencial de mercado para aquele produto? Se é um mercado de nicho, quais as estratégias para fazer a proposta vingar?
3. O plano de negócios tem pouca consistência
Nesse ponto, é essencial checar qual o planejamento dos sócios para colocar a ideia em movimento.
E, para isso, o plano de negócios pode ser um bom termômetro.
É nesse documento que os sócios irão materializar em regras ou ações práticas todas as etapas para fazer o produto “colar” no mercado consumidor.
Os critérios para elaboração desse documento variam em cada startup. Mas, basicamente, ele deve englobar todas as estratégias de marketing da empresa – e isso só pode ser elaborado com base em um detalhado estudo de mercado – e o planejamento financeiro da startup.
Além de avaliar a consistência da elaboração desses itens, fique atento para a projeção do plano de negócios da startup em questão. No mínimo, segundo os especialistas, esse documento deve ser elaborado com uma base de alcance dos próximos cinco anos.
O planejamento também deve prever diferentes tipos de cenários. “Nenhum negócios nasce e cresce na lista que os acionistas desenharam anos atrás. Todos sofrem curvas ao longo da maturação”, diz Baccetti. E você deve ficar atento para ver como a companhia está se organizando para encará-las.
4. A fonte financeira é nebulosa
Para se manter de pé, a startup precisa de dinheiro. E existem vários meios para conseguir recursos para uma empresa nascente: programas de subvenção econômica, investidores anjo ou venture capital, entre outros.
De acordo com Flávio dos Santos, coordenador do bacharelado em Administração do Centro Universitário Senac, o tipo de fonte do capital investido na startup não influi diretamente no sucesso da empresa no futuro. “Tudo na vida envolve risco”, afirma.
Mesmo assim, a rota dos recursos da companhia pode ser um bom indicativo do quanto madura ou promissora é aquela startup.
Evidentemente, ponto para a companhia se fundos de venture capital ou investidores estrangeiros estão de olho nos projetos dela. Mas, novamente, isso não é garantia.
5. Os acordos são de boca
Sem planos de carreira muito bem definidos, boa parte das empresas nascentes se baseiam no mesmo lema na hora de se relacionar com os funcionários: “Se a empresa crescer, os empregados crescem junto”.
Na prática, contudo, isso nem sempre se realiza. “Em alguns casos, se a startup crescer muito, as chances para quem está em cargos administrativos é de ser substituído por pessoas com mais experiência em empresas maiores”, diz Aranha.
Por isso, de acordo com os especialistas, na hora de fechar o contrato, é importante deixar às claras (e no papel) qual a sua contrapartida para quando a empresa viver seu ápice.
6. Tudo se resume a trabalho
Ao escolher uma startup como opção de carreira, deixa-se para trás toda a estrutura que uma grande empresa pode fornecer. Em contrapartida, ganha-se muito em experiência e aprendizado.
“A grande vantagem é que é possível ficar muito próximo ao centro de comando. Quando os sócios são confiáveis, é uma grande chance para aprender e ganhar uma visão completa do negócio”, afirma José Aranha dirigente do departamento de capital de riscos e startups da Anprotec.
O problema é quando, apesar de ser uma startup, as decisões ficam limitadas apenas ao poder central e falta espaço para que os funcionários exerçam a própria criatividade. Sinal vermelho também quando o negócio não combina com os valores que movem você para a vida.
Ao aceitar trabalhar em uma startup é preciso ter consciência de que os recursos serão mais limitados do que numa empresa maior e os salários, mais enxutos. Enquanto a cartela de responsabilidades e trabalho pode até ter um volume maior.
Sem real engajamento para com a proposta da startup, fica quase impossível firmar uma carreira sólida nessa área.
7. Você não se encaixa
A startup pode ser até perfeita. Mas o seu estilo profissional é adequado para esse tipo de ambiente? “Para trabalhar em startup, é preciso ter um perfil empreendedor”, diz Flávio dos Santos.
Os adjetivos que acompanham essa condição são vários - e vão desde um perfil mais de personalidade até escolhas anteriores na trajetória profissional.
“O profissional precisa ter consciência de que, em uma startup, os processos não são bem definidos, as políticas muito menos”, diz Baccetti. “Tudo vai ser construído. Ele tem que estar preparado para gastar muita sola de sapato, de agir como se fosse o próprio dono”.
Fonte: Exame.com
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Apple pode lançar HDTV este ano
A Apple não pretende ficar parada com a tecnologia de transmissão de imagens em plena evolução. O próximo passo da companhia seria investir em seu próprio modelo de televisor, um compatível com os padrões de qualidade digital.
Essa especulação pipocou em blogs especializados norte-americanos nessa quarta-feira, 13, mas foi incendiada por causa de declarações de um analista de Wall Street.
Brian White, da Ticonderoga Securities, visitou uma feira de comércio eletrônico na China e voltou com a ideia de que a Apple pretende lançar uma espécie de "Smart TV" ainda este ano. Esse aparelho, afirma, seria bem superior à segunda geração da Apple TV, lançada em 2010 por US$ 99.
Por mais que a maioria dos analistas previssem a entrada da companhia no mercado HDTV, ela está "em movimento neste caminho em um ritmo mais rápido do que o mercado esperava", afirmou White.
A previsão é parecida com a de outro analista, Gene Munster, Piper Jaffray. Ele tem insistido na informação de que a Apple colocará esse produto no mercado em breve, ao custo de US$ 2 mil.
A HDTV da Apple deve vir combinada com um serviço de assinatura do iTunes. E a expertise, comenta o Apple Insider, a empresa já tem com o os monitores em alta definição do iMac de 27 polegadas, lançado em 2009.
Fonte: AdNews
Proibição de carros em áreas de NY resulta em melhor qualidade do ar
Assim como a maior parte das metrópoles mundiais, Nova York também sofre com a poluição gerada pelos meios de transporte. No entanto, uma medida que impede que os veículos trafeguem por alguns locais da cidade, tem tido resultados expressivos no combate à má qualidade do ar.
Desde 2006, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, trabalha com o projeto PlaNYC, que tem como objetivo definir estratégias para reduzir as emissões. Entre as medidas adotadas pela cidade está a interdição parcial no tráfego de carros em locais específicos, que começou a vigorar em 2009. As áreas escolhidas foram a Times Square, um dos símbolos da megalópole e por onde passam diariamente 250 mil pessoas, na Union square e na Herald Square.
Conforme dados do relatório, que avalia as mudanças desde que a medida foi implantada, os níveis de óxido e dióxido de nitrogênio, dois gases liberados pela queima de combustíveis automotivos, foram reduzidos em 63% e 41% respectivamente.
“A nova Times Square é um exemplo da energia e vitalidade de Nova York, em vez de poluição e congestionamento”, informou feliz a comissária do Departamento de Transportes da cidade, Janette Sadik-Khan.
Além de beneficiar o trânsito e o ar, a medida melhora também a qualidade de vida da população. Segundo o departamento de saúde, uma redução de 10% dos níveis atuais de poluição, seria suficiente para impedir 350 mortes e 230 internações, que ocorrem anualmente por consequência do trânsito e da poluição intensos.
Fonte: Ciclo Vivo
Assinatura digital será obrigatória para condomínios até o final de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
CNJ prepara novas regras para preservação digital de documentos públicos
sábado, 9 de abril de 2011
Jovens criam “bolsa de valores” de startups
As ideias mais bem avaliados sobem de “cotação” e ficam em evidência, tornando-se candidatas a receber investimentos. Entre os projetos cadastrados estão iniciativas das áreas de tecnologia, cultura, entretenimento e moda. Os recursos para financiar as startups selecionadas vêm da própria Makaha, que pretende viabilizar até quatro investimentos neste ano. Em troca do apoio financeiro e da consultoria em gestão e estratégia, os donos dos projetos selecionados cederão 10% de participação no negócio. “A ideia é descobrir tendências através do conhecimento coletivo e investir nelas”, explica Felipe Dulinski, de 22 anos, que criou a empresa em parceria com o irmão Fernando Dulinski, de 21 anos. Em teste desde o ano passado, a ferramenta já recebeu 80 mil reais de um investidor anjo. O plano é captar mais recursos de fundos de capital de risco. “Quanto mais recursos tivermos à disposição, mais ideias poderemos apoiar”, destaca Dulinski. Além da participação nos negócios investidos, a dupla pretende lucrar com a venda de créditos para que os internautas possam “investir” nos projetos cadastrados na plataforma. “Acreditamos que os próprios projetos vão atrair seus apoiadores para dentro da plataforma”, explica o empreendedor. O cadastro de projetos também deverá ser cobrado – a primeira idéia pode ser cadastrada gratuitamente, mas a inserção dos próximos projetos passa a ser paga– e a dupla estuda também modelos de publicidade para tornar a plataforma lucrativa. Os interessados em apoiar projetos recebem gratuitamente 15 mil moedas virtuais do site ao se cadastrar e já podem começar a apostar nos seus negócios favoritos.Fonte: Exame.com