O governo pretende capitalizar a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) para transformá-la em “banco público de inovação”, disse o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloísio Mercadante, durante audiência pública no Senado, nesta terça-feira 28.
Após encontro com senadores nesta tarde, para se defender de participação no caso do "dossiê dos aloprados", Mercadante afirmou que a intenção do governo é elevar os investimentos em ciência e tecnologia. Hoje os US$ 24,2 bilhões aportados pelo Estado nestas áreas correspondem a 1,19% do Produto Interno Bruto (PIB). Ainda segundo o ministro, no Japão os estímulos dos governo para inovação chegam a 3,44% do PIB: US$ 150 bilhões. Para o ministro é preciso aumentar os investimentos de empresas estatais nas áreas de ciência e tecnologia, que atingem apenas 0,57% do PIB brasileiro; enquanto no Japão a soma chega a 2,68% e na Coreia 2,46% do PIB. De acordo com Mercadante, excluindo a Petrobras — que entra na cota das empresas privadas —, esse investimento cai para 0,3% da produção de riquezas do País.
Fonte: TI Inside
Entretanto, o projeto do governo para fomentar investimentos na área de inovação depende da aprovação da medida provisória 526/2011, prevista para chegar ao Plenário do Senado até sexta-feira, 1° de julho. Após o aval dos senadores, a União pretende injetar R$ 1 bilhão na Finep.
Após encontro com senadores nesta tarde, para se defender de participação no caso do "dossiê dos aloprados", Mercadante afirmou que a intenção do governo é elevar os investimentos em ciência e tecnologia. Hoje os US$ 24,2 bilhões aportados pelo Estado nestas áreas correspondem a 1,19% do Produto Interno Bruto (PIB). Ainda segundo o ministro, no Japão os estímulos dos governo para inovação chegam a 3,44% do PIB: US$ 150 bilhões. Para o ministro é preciso aumentar os investimentos de empresas estatais nas áreas de ciência e tecnologia, que atingem apenas 0,57% do PIB brasileiro; enquanto no Japão a soma chega a 2,68% e na Coreia 2,46% do PIB. De acordo com Mercadante, excluindo a Petrobras — que entra na cota das empresas privadas —, esse investimento cai para 0,3% da produção de riquezas do País.
Fonte: TI Inside