terça-feira, 28 de junho de 2011

Você sabe qual é a melhor hora para divulgar seu conteúdo no Twitter?

Se você é um empreendedor que está querendo tirar o maior proveito do conteúdo que você divulga pelo Twitter, provavelmente vive se perguntando qual o melhor período do dia para fazer isso. Isso porque quantificar o sucesso de um tuite pode depender de alguns fatores, que o colunista Dave Larson, do site especializado Tweetsmaster, chama de RCEF:

- R: o número de retwitts que seu conteúdo recebe dos seus seguidores;
- C: o número de cliques que o link anexado recebe;
- E: o número de seguidores que se engajam com a mensagem, interagindo com sua conta;
- F: o número de pessoas que favoritam seu twitt.
Tweriod

Uma forma de tentar otimizar sua atividade nessa mídia é descobrir os períodos em que seus seguidores são mais ativos. Mas como fazer isso sem perder tempo apenas monitorando constantemente sua conta e analisando detalhadamente a atividade de cada um dos seus seguidores?

Como sempre nesse universo, você descobre que alguém sentiu esta mesma necessidade e já criou uma ferramenta para resolver esse questionamento – neste caso, o Tweriod. O aplicativo utiliza um algoritmo que não só analisa seus últimos tuites, mas também aqueles dos seus seguidores – mesmo que naquele período alguns dos seus posts não tenham feito muito sucesso, não significa que seus seguidores não tenham sido mais participativos.

Depois de algum tempo analisando sua conta, que pode variar dependendo do seu número de seguidores, a ferramenta envia um relatório mostrando quais os horários nos quais seu tuites ganham mais exposição, dividido em dias da semana e fins de semana. O aplicativo também mostra em que períodos você tem o maior número de seguidores on-line, além daqueles em que você recebe mais interações.

Obviamente essa ferramenta em si não garante mais engajamento dos seus seguidores. É preciso testar cada período e conferir os resultados e, assim, checar que tipo de conteúdo e mensagem conseguem mais ressonância. Com isso você pode também adaptar sua linguagem e sua abordagem.

Fonte: artigo de Rafael Farias Teixeira para a PEGN