Reforma tributária, desoneração trabalhista e política para formação de mão de obra estão entre os projetos sugeridosAbes, Assespro, Brasscom, Fenainfo, Softex e Sucesu-Nacional. É difícil colocar todas essas associações na mesma mesa e defendendo interesses comuns. Mas é o que se assistiu na quarta-feira (25/08), em São Paulo. Essas entidades se reuniram para formatar o documento "O Valor Estratégico de Tecnologia da Informação", que traz uma série de demandas para o setor, incluindo problemas históricos como formação, informalidade e carga tributária. O texto será encaminhado aos candidatos à Presidência da República e governos estaduais, além de representantes do atual governo e do Congresso Nacional. "O documento faz uma reflexão profunda do setor e o projeta para frente, fazendo o Brasil crescer e se tornar o terceiro maior mercado do mundo, com exportações de US$ 20 bilhões (em 2020), e isso é conservador", afirma Antônio Carlos Gil, presidente da Brasscom, em coletiva de imprensa para apresentação do documento. O executivo, durante sua exibição, pontuou que o País vive um momento de grandes oportunidades, mas que medidas precisam ser tomadas para que a janela não se feche, uma vez que diversas outras nações miram este mercado que, apenas em offshore, deve chegar a US$ 500 bilhões em 2020.
"Podemos dobrar o setor em dez anos e pode ser diferencial em solução horizontal. Precisamos importar menos software e produzir mais, precisamos de empresas fortes que repliquem conhecimento. Tem que equilibrar a balança que hoje está negativa", comenta Gérson Schmitt, presidente da Abes. Ele lembrou que 70% do software no País é importado. A desoneração fiscal, incentivo à exportação e política para formação de mão-de-obra também esteve em discussão. Ruben Delgado, presidente da Assespro Nacional, frisou que o lançamento em ano de eleição é para que os candidatos possam avaliar, estudar, discutir com entidades e executar o plano. "Falamos em reformas, cadeia de valor, compras governamentais, exportação. Abordamos principais problemas da indústria e trazemos soluções." Delgado, disse ainda que, a entrega para os candidatos aos governos estaduais, está muito ligada ao fator tributário, sobretudo pela "bitributação de ISS e incerteza jurídica do ICMS". Fonte: IT Web
"Podemos dobrar o setor em dez anos e pode ser diferencial em solução horizontal. Precisamos importar menos software e produzir mais, precisamos de empresas fortes que repliquem conhecimento. Tem que equilibrar a balança que hoje está negativa", comenta Gérson Schmitt, presidente da Abes. Ele lembrou que 70% do software no País é importado. A desoneração fiscal, incentivo à exportação e política para formação de mão-de-obra também esteve em discussão. Ruben Delgado, presidente da Assespro Nacional, frisou que o lançamento em ano de eleição é para que os candidatos possam avaliar, estudar, discutir com entidades e executar o plano. "Falamos em reformas, cadeia de valor, compras governamentais, exportação. Abordamos principais problemas da indústria e trazemos soluções." Delgado, disse ainda que, a entrega para os candidatos aos governos estaduais, está muito ligada ao fator tributário, sobretudo pela "bitributação de ISS e incerteza jurídica do ICMS". Fonte: IT Web
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Joãosinho Trinta (14030) é o nosso Distrital no DF. E para Deputado Federal, conheça as propostas de Ricardo Marques (1444): Pense à Frente!