Basta responder até oito perguntas e o Repolítica apontará quais os candidatos que melhor se alinham às preferências políticas do eleitor.Confuso sobre em que candidato votar? O site Repolítica promete ajudar na escolha. De interface amigável, o portal se propõe a encontrar o político que tenha mais afinidade com as prioridades do eleitor, fazendo com que o dinheiro por trás da campanha do deputado ou o tempo de propaganda televisiva do senador não interfiram no processo. Para ter a sua resposta, o internauta deve entrar na página e responder até oito perguntas, que abordam desde a sua posição política preferencial (esquerda radical, direita moderada etc) até as duas áreas em que o político deveria investir mais (segurança, educação, meio ambiente etc). O resultado é baseado nos dados dos portais Transparência Brasil e do Tribunal Superior Eleitoral e nas opiniões deixadas pelos próprios internautas no site. Dos dois primeiros, tem-se, por exemplo, a quantidade de projetos relevantes sugeridos pelo candidato em seu último mandato e o número de processos movidos contra ele na Justiça. Sobre os juízos promovidos pelos usuários, há as características marcantes do político ou suas maiores qualidades.
Outra seção do Repolítica traz a classificação dos candidatos com base em popularidade, competência e ética. É interessante notar que existe certa correlação entre os piores colocados nos itens popularidade e ética (Maluf é o lanterna de ambos) e que as celebridades dominam as últimas posições em termos de competência (Netinho é o pior e a Mulher Pêra é a antepenúltima). Opiniões
O serviço está em seu início, portanto as opiniões dos internautas ainda são poucas, o que prejudica os resultados. No entanto, as informações do Transparência Brasil e do Tribunal Superior Eleitoral são organizadas de maneira simples, auxiliando o eleitor que não costuma visitar esses sites. O portal ainda convida os políticos a atualizarem seus cadastros e a responderem os comentários deixados em seus perfis - a ficha do candidato mais popular do serviço, Eduardo Amaral do PSOL, por exemplo, já foi completada. Rodrigo Rego, um dos responsáveis pela página, ressalta que a opinião dos internautas é essencial ao sistema, que só se tornará mais inteligente à medida que a participação aumente. Já Eduardo Nicodemos, que é sócio de Rego, afirma que o serviço existe para pessoas que, assim como os criadores do site, querem votar com consciência, mas têm dificuldades na hora de escolha. “Gostávamos de saber quem, a cada eleição, tinha melhores condições de nos representar. Mas era um processo complicado e nós nunca ficávamos satisfeitos por não poder estudar todas as opções disponíveis", admite Nicodemos.
Outra seção do Repolítica traz a classificação dos candidatos com base em popularidade, competência e ética. É interessante notar que existe certa correlação entre os piores colocados nos itens popularidade e ética (Maluf é o lanterna de ambos) e que as celebridades dominam as últimas posições em termos de competência (Netinho é o pior e a Mulher Pêra é a antepenúltima). Opiniões
O serviço está em seu início, portanto as opiniões dos internautas ainda são poucas, o que prejudica os resultados. No entanto, as informações do Transparência Brasil e do Tribunal Superior Eleitoral são organizadas de maneira simples, auxiliando o eleitor que não costuma visitar esses sites. O portal ainda convida os políticos a atualizarem seus cadastros e a responderem os comentários deixados em seus perfis - a ficha do candidato mais popular do serviço, Eduardo Amaral do PSOL, por exemplo, já foi completada. Rodrigo Rego, um dos responsáveis pela página, ressalta que a opinião dos internautas é essencial ao sistema, que só se tornará mais inteligente à medida que a participação aumente. Já Eduardo Nicodemos, que é sócio de Rego, afirma que o serviço existe para pessoas que, assim como os criadores do site, querem votar com consciência, mas têm dificuldades na hora de escolha. “Gostávamos de saber quem, a cada eleição, tinha melhores condições de nos representar. Mas era um processo complicado e nós nunca ficávamos satisfeitos por não poder estudar todas as opções disponíveis", admite Nicodemos.