Quem sempre teve vontade de levar seu cachorro para o local de trabalho, mas só encontrou caras feias da chefia, agora tem um bom argumento a seu favor. Uma pesquisa divulgada nos Estados Unidos mostra que a presença de um cão entre os funcionários torna a equipe mais produtiva e disposta a cooperar.
Um estudo da Universidade Central de Michigan, que chegou a ser divulgado pela revista “The Economist”, reuniu cães e humanos em grupos com a seguinte tarefa: criar um anúncio de 15 segundos para um produto qualquer. Cada grupo era formado por quatro indivíduos, que tinham de contribuir com ideias e chegar a um acordo sobre o melhor anúncio. Em qualquer ambiente de trabalho, só isso já configura um desafio. Alguns dos grupos, porém, contavam com um cachorro para ficar ali e interagir com os humanos. Ao final da tarefa, todos os voluntários responderam a um questionário dizendo como se sentiram sobre o trabalho em grupo. A conclusão? Os grupos que tinham um cão para brincar e aliviar a tensão enquanto discutiam suas idéias atingiram as pontuações mais altas em termos de confiança, entrosamento e coesão da equipe.
Em um segundo experimento, os pesquisadores exploraram como a presença de um animal alterava o comportamento dos voluntários. Desta vez, os jogadores tinham de se imaginar como prisioneiros acusados de um crime – uma versão do jogo “Dilema do Prisioneiro”. Individualmente, cada integrante do grupo podia escolher (sem contar aos outros) se iria dedurar seus colegas para obter uma pena menor ou apoiar o grupo e não cooperar. A sentença mais leve seria dada a quem escolhesse dedurar os colegas, enquanto a pena mais pesada iria para o prisioneiro que se recusasse a ser dedo-duro. O segundo melhor resultado seria dado ao grupo cujos quatro integrantes decidissem não dedurar. De novo, os grupos que contavam com um cachorro apresentaram 30% menos chances de dedurar um colega e manter o grupo unido. Moral da história segundo a “Economist”: mais cães nos escritórios e menos nos batalhões de polícia. Os pesquisadores de Michigan reiteram, porém, que o cachorro em questão precisa ser bem comportado, obediente e amigável. Agora, o próximo passo da equipe é experimentar a reação dos humanos com peixes, gatos e cães-robôs. Enquanto isso, dá tempo para fazer uma campanha “leve seu cão ao trabalho” junto à sua chefia. Fonte: Época Negócios
Um estudo da Universidade Central de Michigan, que chegou a ser divulgado pela revista “The Economist”, reuniu cães e humanos em grupos com a seguinte tarefa: criar um anúncio de 15 segundos para um produto qualquer. Cada grupo era formado por quatro indivíduos, que tinham de contribuir com ideias e chegar a um acordo sobre o melhor anúncio. Em qualquer ambiente de trabalho, só isso já configura um desafio. Alguns dos grupos, porém, contavam com um cachorro para ficar ali e interagir com os humanos. Ao final da tarefa, todos os voluntários responderam a um questionário dizendo como se sentiram sobre o trabalho em grupo. A conclusão? Os grupos que tinham um cão para brincar e aliviar a tensão enquanto discutiam suas idéias atingiram as pontuações mais altas em termos de confiança, entrosamento e coesão da equipe.
Em um segundo experimento, os pesquisadores exploraram como a presença de um animal alterava o comportamento dos voluntários. Desta vez, os jogadores tinham de se imaginar como prisioneiros acusados de um crime – uma versão do jogo “Dilema do Prisioneiro”. Individualmente, cada integrante do grupo podia escolher (sem contar aos outros) se iria dedurar seus colegas para obter uma pena menor ou apoiar o grupo e não cooperar. A sentença mais leve seria dada a quem escolhesse dedurar os colegas, enquanto a pena mais pesada iria para o prisioneiro que se recusasse a ser dedo-duro. O segundo melhor resultado seria dado ao grupo cujos quatro integrantes decidissem não dedurar. De novo, os grupos que contavam com um cachorro apresentaram 30% menos chances de dedurar um colega e manter o grupo unido. Moral da história segundo a “Economist”: mais cães nos escritórios e menos nos batalhões de polícia. Os pesquisadores de Michigan reiteram, porém, que o cachorro em questão precisa ser bem comportado, obediente e amigável. Agora, o próximo passo da equipe é experimentar a reação dos humanos com peixes, gatos e cães-robôs. Enquanto isso, dá tempo para fazer uma campanha “leve seu cão ao trabalho” junto à sua chefia. Fonte: Época Negócios