O Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) do governo brasileiro, que tem como meta levar a internet em alta velocidade a 40 milhões de residências até 2014, pode ser ambicioso demais em razão da capacidade limitada de crescimento da infraestrutura do país. Segundo projeção da consultoria Pyramid Research, devido às condições do Brasil e às características do mercado de acesso à internet, o PNBL chegará a apenas 27 milhões de lares ao fim do prazo – 48% do total, e não aos 72% previstos. Hoje, o país tem 11 milhões de assinantes de banda larga fixa.
Para a consultoria, o plano é ambicioso demais exatamente porque precisa da iniciativa do governo, pois o PNBL só se faz necessário por causa da "incompetência e ineficiência das operadoras de telecomunicações locais". Por isso, a Pyramid acredita que as empresas de telecomunicações e de TV a cabo serão as maiores beneficiadas com o investimento em rede de fibra ótica, que deve chegar a R$ 13 bilhões em 2014. A conclusão da consultoria, de todo modo, é que o PNBL fará bem à população e ao desenvolvimento da internet no país, mas observa que o governo precisará acelerar o ritmo de implantação. Para a Pyramid, o sucesso do PNBL dependerá diretamente da capacidade dos órgãos reguladores brasileiros de trabalhar junto às empresas do setor em prol do interesse público. Fonte: TI Inside
Para a consultoria, o plano é ambicioso demais exatamente porque precisa da iniciativa do governo, pois o PNBL só se faz necessário por causa da "incompetência e ineficiência das operadoras de telecomunicações locais". Por isso, a Pyramid acredita que as empresas de telecomunicações e de TV a cabo serão as maiores beneficiadas com o investimento em rede de fibra ótica, que deve chegar a R$ 13 bilhões em 2014. A conclusão da consultoria, de todo modo, é que o PNBL fará bem à população e ao desenvolvimento da internet no país, mas observa que o governo precisará acelerar o ritmo de implantação. Para a Pyramid, o sucesso do PNBL dependerá diretamente da capacidade dos órgãos reguladores brasileiros de trabalhar junto às empresas do setor em prol do interesse público. Fonte: TI Inside