A última evidência do sucesso do Android vem de uma pesquisa da Quantcast, que mostra o sistema operacional avançando sobre o mercado e roubando participação de seus concorrentes, em especial o iOS da Apple. No fim do mês de agosto, o Android alcançou 25% do tráfego na Internet via dispositivos móveis, enquanto o iPhone regrediu para 56% e o BlackBerry caiu nove pontos percentuais, chegando a 10%.
A plataforma da Google cresceu 2% no mês; 5,5% no trimestre e, em um ano 19%. Seu rival, o sistema da Apple, por outro lado, sofreu queda no período: 0,3% no mês, 3,1% no trimestre e 11,4% se comparado a agosto do ano passado. Em linha gerais, o que o iPhone perde, o Androidconquista. Os adeptos da empresa da maçã podem até discordar, mas há três motivos principais para as mudanças no setor: EscolhaEm termos de mobilidade, o Android oferece opções que não estão disponíveis aos usuários do iOS:
A plataforma da Google cresceu 2% no mês; 5,5% no trimestre e, em um ano 19%. Seu rival, o sistema da Apple, por outro lado, sofreu queda no período: 0,3% no mês, 3,1% no trimestre e 11,4% se comparado a agosto do ano passado. Em linha gerais, o que o iPhone perde, o Androidconquista. Os adeptos da empresa da maçã podem até discordar, mas há três motivos principais para as mudanças no setor: EscolhaEm termos de mobilidade, o Android oferece opções que não estão disponíveis aos usuários do iOS:
- Hardware: Só há um iPhone, fabricado por uma empresa: a Apple. É pouco para uma companhia que encoraja seus consumidores a “pensar diferente”. Com o Android, a plataforma, por ser mais aberta, abre as portas para uma vasta seleção de aparelhos, cada qual com diferentes processadores, telas e recursos.
- Operadora: Ainda mais significativo, na minha opinião, é que o Android não se restringe a uma única operadora. Mesmo se a Verizon passar a vender o iPhone nos Estados Unidos, juntando-se à AT&T, dois é um número baixo se compararmos à grande quantidade de operadoras que dispõem da plataforma da Google. Todas oferecem ao menos um smartphone com Android, portanto, o cliente pode assinar com quem mais lhe agradar.
- Aplicativos: Como não poderia deixar de ser em se tratando de Apple, a companhia controla com pulso firme os aplicativos oferecidos em sua loja virtual, ou seja, os usuários só podem adquirir aqueles programas que ela permite. O Android Market, por outro lado, baseia seu rápido crescimento em uma política menos rígida, na qual os desenvolvedores têm a liberdade de vender o que querem – algo que está mais próximo do que os próprios usuários desejam. Ah, e a maioria desses apps são gratuitos.
- Conteúdo: O Flash divide opiniões, mas não há como negar que ele é importante para cerca de 80% dos sites. Isso não é um problema para os usuários de Android, mas àqueles que usam o iOS, a visualização desse tipo de conteúdo é negada. O que será de seus funcionários quando eles precisarem visitar um portal em Flash de seus celulares?
- Experiência de uso: Com as diversas interfaces e widgets disponíveis para o Android, o usuário pode alterar significativamente sua experiência de uso. E o iOS? Com ele não é possível, você vê o que a Apple quer que você veja.