Você trocaria seu perfil nas redes sociais se estivesse procurando trabalho e soubesse que os empregadores costumam verificar a movimentação online dos pretendentes antes de tomar a decisão? Os profissionais de TI estão divididos quanto a essa questão. Metade dos funcionários da área afirmou que, pelo menos, pensaria em alterar ou apagar o conteúdo publicado na Internet caso essas informações pudessem influenciar no processo de admissão. Desses, 22% responderam com um “talvez” e 28% garantiram que mudanças seriam providenciadas. Os outros 50% disseram que, mesmo sob essas circunstâncias, não maquiariam suas personalidades virtuais. A autoria do estudo é da Technisource, que oferece serviços de TI para empresas. Foram entrevistados 508 funcionários do setor, com mais de 20 anos, sendo que as perguntas sempre tiveram mídia social como tema principal.
A maioria (82%) dos profissionais de TI usa ao menos uma rede social e o serviço mais citado foi o Facebook (87%). Em seguida, aparecem LinkedIn (72%), Twitter (31%) e YouTube (31%), MySpace (24%) e Classmates.com (20%). Sobre o grupo que não utiliza esse tipo de ferramenta (18%), 56% disseram não precisar, 31% alegaram falta de tempo e outros 31% responderam que é muito trabalhoso manter um perfil.Apesar dessa resistência, não é surpresa que o número de funcionários que usa redes sociais para procurar emprego tem aumentado. Quase um terço (32%) admitiu já ter sido abordado para uma nova oportunidade a partir dessas ferramentas. O maior destaque vai para o LinkedIn (82%), que, de fato, é destinado ao uso profissional. Bem atrás vem o Facebook, responsável por 22% dos casos, seguido pelo Twitter, com 10%.Em outro fator primordial, o networking, a Internet 2.0 também se faz presente. Dos entrevistados, 35% usam, majoritariamente, a mídia social para fazer contatos profissionais e 33% preferem relações face a face. Em decadência estão tanto o telefone quanto as associações, mais utilizadas por apenas 12% e 11% dos profissionais, respectivamente. Sobre a política de uso das redes sociais, não há um padrão nas companhias que os empregam. Perguntados sobre as normas que regem tal funcionamento, 40% afirmaram a existência de regras, 38% negaram e 22% não souberam responder. Só 3% disseram que já se envolveram em problemas devido ao conteúdo compartilhado em tais plataformas. As respostas em relação ao possível contato com seus chefes foram equilibradas. A maioria (37%) disse que não se sente à vontade para se relacionar com os superiores via redes sociais, mas, um índice significativo (32%) não teria problemas com isso. Os outros 32% ficaram em dúvida quanto ao que seria mais razoável. O presidente da Technisorce, Michael Winwood, foi enfático ao comentar os resultados obtidos pela pesquisa: “A mídia social está, claramente, aumentando sua importância de forma significativa tanto para os empregados, quanto para os empregadores”, concluiu.
A maioria (82%) dos profissionais de TI usa ao menos uma rede social e o serviço mais citado foi o Facebook (87%). Em seguida, aparecem LinkedIn (72%), Twitter (31%) e YouTube (31%), MySpace (24%) e Classmates.com (20%). Sobre o grupo que não utiliza esse tipo de ferramenta (18%), 56% disseram não precisar, 31% alegaram falta de tempo e outros 31% responderam que é muito trabalhoso manter um perfil.Apesar dessa resistência, não é surpresa que o número de funcionários que usa redes sociais para procurar emprego tem aumentado. Quase um terço (32%) admitiu já ter sido abordado para uma nova oportunidade a partir dessas ferramentas. O maior destaque vai para o LinkedIn (82%), que, de fato, é destinado ao uso profissional. Bem atrás vem o Facebook, responsável por 22% dos casos, seguido pelo Twitter, com 10%.Em outro fator primordial, o networking, a Internet 2.0 também se faz presente. Dos entrevistados, 35% usam, majoritariamente, a mídia social para fazer contatos profissionais e 33% preferem relações face a face. Em decadência estão tanto o telefone quanto as associações, mais utilizadas por apenas 12% e 11% dos profissionais, respectivamente. Sobre a política de uso das redes sociais, não há um padrão nas companhias que os empregam. Perguntados sobre as normas que regem tal funcionamento, 40% afirmaram a existência de regras, 38% negaram e 22% não souberam responder. Só 3% disseram que já se envolveram em problemas devido ao conteúdo compartilhado em tais plataformas. As respostas em relação ao possível contato com seus chefes foram equilibradas. A maioria (37%) disse que não se sente à vontade para se relacionar com os superiores via redes sociais, mas, um índice significativo (32%) não teria problemas com isso. Os outros 32% ficaram em dúvida quanto ao que seria mais razoável. O presidente da Technisorce, Michael Winwood, foi enfático ao comentar os resultados obtidos pela pesquisa: “A mídia social está, claramente, aumentando sua importância de forma significativa tanto para os empregados, quanto para os empregadores”, concluiu.
Fonte: ComputerWorld